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sábado, 12 de março de 2011

Mulher

à nos, mulheres, pelo nosso dia... atrasado, mas vale a pena ler!




Mulheres fracas, fortes.

Não importa.

Mulheres mostram que mesmo através da fragilidade.

São fortes o bastante para erguerem sempre cabeça

Sem desistir, pois sabemos que somos capazes de vencer.


Temos a delicadeza das flores

A força de ser mãe,

O carinho de ser esposa,

Reciprocidade de ser amiga,

A paixão de ser amante,

E o amor por ser mulher!


Somos fêmeas guerreiras, vencedoras,

Somos sempre o tema de um poema

Distribuímos paixão, meiguice, força, carinho, amor.


Somos um pouco de tudo

Calmas, agitadas, lentas!

Vaidosas, charmosas, turbulentas.


Mulheres fortes e lutadoras.

Mulheres conquistadoras

Que amam e querem ser amadas

Elegantes e repletas de inteligência


Com paciência

O mundo soube conquistar.

Mulheres duras, fracas.

Mulheres de todas raças

Mulheres guerreiras

Mulheres sem fronteiras

Mulheres... mulheres...

segunda-feira, 7 de março de 2011

Ser mãe...


simplesmente perfeito!!!

SER MÃE


A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.

Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.

O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.

Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?

É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.

Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.

Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.

É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?

E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.

Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.

É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.

É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.

Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.

Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.

Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.

Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.

É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.

É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.

* * *

A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.

E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Dia das mães, de autoria de Sharon Nicola Cramer e no cap. Isso vai mudar totalmente a sua vida, de autoria de Dale Hanson, ambos extraídos da obra Histórias para aquecer o coração, v. 2, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen, ed. Sextante.
Em 24.06.2008

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Muitas novidades

Muitas coisas aconteceram nestes ultimos dias, então esta pessoa que vos fala não teve muito tempo para um novo post... bom, vamos tentar seguir a ordem cronológica dos fatos...

Dia 06/02 foi o 1ºaniversário do meu príncipe! Ah... como o tempo passa! Foi simples, em casa mesmo (afinal mamãe é bixo do matooo), com a família. O tema foi o Cocoricó, que ele adora, e claro que ele curtiu até!

No dia 09/02 começaram as aulas dos dois na creche. Siiiiiiiimmm!!! meu bbs já vão para escolinha! A Bibi estava tão ansiosa que nem olhou pra trás ao entrar na sala, adoro tudo, e logo no 1º dia ja chegou cheia de novidades. Já o Poca, meu bixinho do mato, ate hoje chora pra sair do meu colo, mas logo que entra na sala, vai brincar e esquece de tudo. Confesso que no 1º dia dele, chorei ate, mas agora, já consigo ver algumas mudanças saudáveis no meu pequeno... seu único problema, segundo a "tia" é que ele não sorri... mas não, ele não é triste! Só é assim mesmo, como eu, o pai, o irmão mais velho... tímido! Mas tenho certeza que o tempo vai tratar de amenizar este problema.

Dia 11/02, ele foi tomar vacina, também começaram a romper o dois dentinhos laterais inferiores. Também veio junto uma gripe suína, bovina, aviária, tudo junto, que pegou primeiro ele, depois nós do por aqui. Os dois já foram para o PS duas vezes, porque mãe que é mãe não se satisfaz com uma só opinião, quer mais, as vezes, quer saber mais que os médicos. Agora, o Poca já está melhorando, mas a Bibi ainda está com um pouco de febre. Mesmo assim, não quer faltar na escola de jeito nenhum, vai todo dia com um sorrisão largo no rosto, e me enche d orgulho!

Quanto a mim... ainda sem coragem para voltar a trabalhar em período integral, mesmo porque a creche aqui é só meio período. Então estou pensando numa forma de voltar a cuidar de mim sem deixar de cuidar dos meus filhos. Alguma sugestão???

Fotos do aniver do pequeno em breve... esta foto ai é só pra mata a saudade mesmo... hahaha!

Bjs

lulu, poca e bibi

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

promoção tudão!!!

amanhã tem sorteio da promoção do vale compras da elo7 no blog Mamíferas


não fiquem de fora! #promotudao

bjs

lulu, poca e bibi

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Varicela (ou catapora)






Hoje estou aqui para falar de um assunto que preocupa muito os pais com filhos, principalmente em idade escolar: a varicela, comumente conhecida como catapora.

Como muitos de vcs devem saber, tivemos um surto de catapora entre agosto e novembro do ano passado, e meus pequenos não escaparam ilesos. O primeiro a ser contaminado foi o Poca, na época com apenas nove meses. De repente, sem sinal algum de febre ou qualquer outro sintoma, apareceram as primeiras bolhas, e e algumas horas elas se espalharam de forma espantosa.

No dia seguinte, ele já começou a apresentar febre, e a princípio, eu fui apenas administrando o antitérmico habitual para o controle. Mas eis que no terceiro dia, meu filhotinho, tão lindo, estava parecendo o Shrek de tão feio, com vômitos e febre em 39,5 ºC. Resolvemos levá-lo ao PS, apenas para ficarmos mais tranquilos, mas assim que entrei no consultorio, comecei a tremer. Só de bater o olho nele, disse que ele não estava bem. Pediu para ele e o pai saírem e me disse de maneira curta e grossa, que as lesões estavam mito infeccionadas, que ela iria receitar alguns medicamentos e se ele não apresentasse uma melhora significativa em até 72 horas, seria internado! Saí chorando, e papai foi comprar os remédios. Graças a Deus, em 72 horas, exatamente, ele começou a reagir, e foi melhorando ao passar dos dias.

Seguido alguns dias do fim da catapora do Poca, a Bibi começa apresentar os primeiros sintomas. Ela, muito mais manhosa, chorava muito pelo incômodo, mas suas lesões não pareciam tão infeccionadas. A maioria eram apenas pintinhas vermelhas, e não bolhas. Porém, ela começou a presentar também febre alta e vômitos, e seguindo os passos do caçulinha, também foi para o PS. Foi direto para o banho, para a abaixar a febre, medicada, e com uma listinha de remédios que ainda estavam lá no armário (UFA!) fomos para casa. Eis que a febre da princesinha não abaixava, então voltamos. Quando chegamos, ela já estava com quase 41ºC e apresentando um quadro de ataxia cerebelar, com perda da coordenação, vomitos, alteração da fala. A médica decidiu interná-la. Ela chorava a cada visita de médicos e enfermeiros, dizendo que já tinha sarado e que queria ir pra casa . E assim passamos 4 dias lá, isoladas, até que ela melhorou e tivemos alta.

A catapora é uma doença que pode ser grave, e em alguns casos, levar á óbito, embora muitas pessoas não a levem a sério. Porisso, muito cuidado em lugares fechados, principalmente na época de maior incidência da doença, que é entre o fim do inverno e a primavera. E o mais importante, siga seus instintos maternos. Mesmo que digam que não é necessáio levar ao médico, se vc acha que é, leve. Isso pode aliviar o problema e, em alguns casos, salvar a vida do seu bebê.

Bjs

lulu, poca e bibi


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Eles não dormem!!!

Meo Deus, estou um trapo, um farrapo humano! Ontem, o Poca foi dormir relativamente cedo , às 11:00 h, já que seu relógio biológico começa a dar sinais de cansaço muito depois disso. Já a Bibi, eu nem sei, só sei que foi beeeeem depois, e nessas alturas a mamazita aqui já estava chamando Jesus de Genésio... a Bibi sempre teve dificuldades para dormir, devido sua gestação complicada, mas o Poca não, sono ele tem, só que quando chega no berço...começa o auê! seja de dia ou a noite, agora é assim. Já rezei pro anjo da guarda, já mandei benzer, dei suco de maracujá à noite, floral, chá de camomila... e nada! Dorme em qualquer canto, desde que junto com o papai e/ou mamãe. Já estou desistindo de fazê-lo dormir no berço, pra mim isso já virou uma missão impossível.

E mudando de assunto...

A Bibi está um barato... fala cada coisa! Ultimamente, anda num ódio das pessoas! Dia desses eu briguei com ela e então tive que ouvir:

-Que ódio, nunca mais vou falá com você!
-Ah é Bibi, então tá bom, vai pra sala, tchau!
-To falandu, vô contá tudo pro su pai ( é assim que ela se refere á nós, su mãe e su pai), ó ele ja ta chigandu...

Hahahaha Bibi, só você mesmo...

bjs

lulu, poca e bibi



quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Um pouco mais sobre os pestinhas...


Hoje, a Gabriele, Gabi, Bibi, está com 2 anos e 5 meses. Fala tudo, come sozinha, está aprendendo a se vestir sozinha e já está matriculada para a escolinha. Sabe que diferente do irmãozinho nasceu do coração da mamãe, que foi escolhida por mim e pelo papai, e que isso a torna ( aos meus olhos) ainda mais importante e especial.

O Pedro Henrique, Pedrão, Poca, Pocaique, está com 11 meses. Praticamente anda sozinho, fala algumas palavras( papai, papá, "cocó" =cocoricó, vovó, "igo"=igor, "caol" =carol, diverte-se com os temas de abertura de desenhos e novelas, já ama bola e carrinho. Nasceu antes da data prevista, uma cesárea complicada, achei que fossemos morrer, até que ás 02:02 do dia 06/02/2010 deu seu primeiro choro... aí então, me senti viva e completa.

Há poucos dias, comecei a trabalhar, e enquanto papai está de férias, fica com os pestinhas por meio período. O Poca, se me vê saindo grita, não de saudade, mas porque quer sair também. A Bibi diz que vai trabalhar com a mamãe ou que a mamãe não vai mais trabalhar, então uso da psicologia infantil, e digo que vou trabalhar para comprar balinha, aí então ela me libera para o lerê...

A cada dia aprendo mais com os dois. Duas personalidades diferentes, novos desafios, cada vez mais me dou conta que ser mãe é uma arte que não é pra qualquer um...

Bjs

lulu, poca e bibi